URGENTE: Promotora de Justiça é a primeira vítima da portaria de condomínio de Bolsonaro
Caiu
a primeira das 03 Promotoras de Justiça que atuam no “caso Marielle Franco”. As outras duas é só questão de tempo. Esse é o
entendimento de 03 grande juristas do Estado do Rio de Janeiro, ouvidos pelo
Cristalvox na tarde desta sexta-feira, o1 de novembro de 2019. Para os
renomados operadores do direito, que consideram “primária” a pericia realizada nos arquivo eletrônicos da portaria
do condomínio Vivendas da Barra, local onde reside o presidente Jair Bolsonaro
e seu filho Carlos Bolsonaro.
Diante
das informações disponíveis, de que a perícia foi realizada 02h30min antes da
entrevista coletiva do grupo de Promotoras e que o material disponibilizado
foram apenas 02 CDs, sem a devida apreensão da máquina que gerou as
informações, agravado para o fato de que terceiros acessaram antecipadamente os
dados nela contidos, fazem da perícia nada mais do que uma simples olhada no
conteúdo de imagens e audição sonora.
É
tão frágil os argumentos das Promotoras de Justiça quanto a seriedade da perícia
divulgada que a Carmem Eliza Bastos de Carvalho, pressionada decidiu se afastar
das investigações.
A
tarde, depois de se mostrar resistente a ideia de deixar o grupo de
investigação, cedeu e divulgou a seguinte nota:
"Em razão das lamentáveis tentativas de
macular minha atuação séria e imparcial, em verdadeira ofensiva de inspiração
subalterna e flagrantemente ideológica, cujos reflexos negativos alcançam o meu
ambiente familiar e de trabalho, optei, voluntariamente, por não mais atuar no
Caso Marielle e Anderson",
Em
Brasília, é consenso na Procuradoria Geral da República que o PGR Augusto Aras foi induzido em erro ao
arquivar a comunicação realizada pela autoridades que investigam a morte de
Marielle Franco. Os detalhes da perícia não foi remetida Procuradoria, até
porque ela não existia no início de outubro de 2019, quando do envio do
expediente.
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Caiu
a primeira das 03 Promotoras de Justiça que atuam no “caso Marielle Franco”. As outras duas é só questão de tempo. Esse é o
entendimento de 03 grande juristas do Estado do Rio de Janeiro, ouvidos pelo
Cristalvox na tarde desta sexta-feira, o1 de novembro de 2019. Para os
renomados operadores do direito, que consideram “primária” a pericia realizada nos arquivo eletrônicos da portaria
do condomínio Vivendas da Barra, local onde reside o presidente Jair Bolsonaro
e seu filho Carlos Bolsonaro.
Diante
das informações disponíveis, de que a perícia foi realizada 02h30min antes da
entrevista coletiva do grupo de Promotoras e que o material disponibilizado
foram apenas 02 CDs, sem a devida apreensão da máquina que gerou as
informações, agravado para o fato de que terceiros acessaram antecipadamente os
dados nela contidos, fazem da perícia nada mais do que uma simples olhada no
conteúdo de imagens e audição sonora.
É
tão frágil os argumentos das Promotoras de Justiça quanto a seriedade da perícia
divulgada que a Carmem Eliza Bastos de Carvalho, pressionada decidiu se afastar
das investigações.
A
tarde, depois de se mostrar resistente a ideia de deixar o grupo de
investigação, cedeu e divulgou a seguinte nota:
"Em razão das lamentáveis tentativas de
macular minha atuação séria e imparcial, em verdadeira ofensiva de inspiração
subalterna e flagrantemente ideológica, cujos reflexos negativos alcançam o meu
ambiente familiar e de trabalho, optei, voluntariamente, por não mais atuar no
Caso Marielle e Anderson",
Em
Brasília, é consenso na Procuradoria Geral da República que o PGR Augusto Aras foi induzido em erro ao
arquivar a comunicação realizada pela autoridades que investigam a morte de
Marielle Franco. Os detalhes da perícia não foi remetida Procuradoria, até
porque ela não existia no início de outubro de 2019, quando do envio do
expediente.