EDUARDO BOLSONARO AMEAÇA COM "AI-5"
Se a esquerda radicalizar, o Presidente
poderá lançar mão de um "novo AI-5" para controlar possÃveis ataques
à democracia. A declaração é do Presidente da Comissão de Relações Exteriores
da Câmara dos Deputados, Flávio Bolsonaro(PSL-SP).
Entrevistado pela jornalista Leda Nagle
em seu canal do YOUTUBE, o filho de Jair Bolsonaro e deputado mais votado na
eleição de 2018, afirmou:
Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual a do final
dos anos 60 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando executavam-se e
sequestravam-se grandes autoridades, consules, embaixadores, execução de
policiais, de militares. Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente
via precisar ter uma resposta. E a resposta, ela pode ser via um novo AI-5, via
uma legislação aprovada através de um plebiscito, como aconteceu na Itália.
Alguma resposta vai ter que ser dada — afirmou Eduardo.
- É uma guerra
assimétrica, não é uma guerra onde você está vendo o seu oponente do seu lado e
você tem que aniquilá-lo, como acontece nas guerras militares. É um inimigo
interno de difÃcil identificação aqui dentro do paÃs. Espero que não chegue a
esse ponto, mas a gente tem que estar atento.
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Se a esquerda radicalizar, o Presidente
poderá lançar mão de um "novo AI-5" para controlar possÃveis ataques
à democracia. A declaração é do Presidente da Comissão de Relações Exteriores
da Câmara dos Deputados, Flávio Bolsonaro(PSL-SP).
Entrevistado pela jornalista Leda Nagle
em seu canal do YOUTUBE, o filho de Jair Bolsonaro e deputado mais votado na
eleição de 2018, afirmou:
Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual a do final
dos anos 60 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando executavam-se e
sequestravam-se grandes autoridades, consules, embaixadores, execução de
policiais, de militares. Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente
via precisar ter uma resposta. E a resposta, ela pode ser via um novo AI-5, via
uma legislação aprovada através de um plebiscito, como aconteceu na Itália.
Alguma resposta vai ter que ser dada — afirmou Eduardo.
- É uma guerra
assimétrica, não é uma guerra onde você está vendo o seu oponente do seu lado e
você tem que aniquilá-lo, como acontece nas guerras militares. É um inimigo
interno de difÃcil identificação aqui dentro do paÃs. Espero que não chegue a
esse ponto, mas a gente tem que estar atento.